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Mitos e Verdades Sobre a Pastilha de Freio

Mitos e Verdades Sobre a Pastilha de Freio

Qual importância você dá para a pastilha de freio no seu veículo?

Sabe o que pode fazer na condução para contribuir com sua maior vida útil?

Tem ideia sobre como trocar pastilha de freio e qual o momento certo de fazer isso?

Saber as respostas é um conhecimento importante, inclusive para a sua segurança ao dirigir.

Mas se não sabe, fique tranquilo.

Neste artigo, vamos trazer tudo o que precisa a respeito da pastilha de freio: quanto tempo dura, seu preço e muito mais.

Antes, vamos explicar de forma detalhada o que é pastilha de freio e para que ela serve.

Também iremos apresentar os diferentes tipos de pastilhas de freio, para que possa identificar o modelo mais adequado ao seu veículo.

E quando chegar a hora de comprar, você vai ter informações suficientes para optar pela melhor marca de pastilha de freio.

Um condutor precavido, ainda que não domine a mecânica, conhece o básico sobre o funcionamento do seu veículo.

Então, siga a leitura e veja tudo sobre pastilhas de freio.

O Que é Pastilha de Freio

As pastilhas de freio são peças pequenas, mais ou menos do tamanho de uma mão, que fazem parte do sistema de freio a disco do veículo.

São um item necessário para uma frenagem e parada segura do carro.

Você sabe como elas funcionam?

Quando o condutor pisa no freio, elas entram em atrito com o disco de freio.

É um movimento necessário para o travamento.

O disco é uma peça de metal fixada junto à roda.

Basicamente, esse atrito gerado é o que faz com que as rodas parem, sendo essa a principal função das pastilhas de freio.

Mas é claro que, sozinhas, não teriam tal capacidade.

Só que, como estamos falando de um sistema, essas pequenas peças são indispensáveis.

Vale ressaltar que pastilhas que estiverem danificadas irão prejudicar a capacidade do seu carro de frear.

Ou seja, pastilhas ruins colocam sua vida e a de quem você ama em risco.

Além disso, elas podem também danificar o disco e lhe causar um prejuízo extra.

Já pensou você dirigindo na cidade, quando de repente o veículo à sua frente para de sopetão.

Se suas pastilhas estiverem boas, você tem uma chance de conseguir parar a tempo.

Mas e se elas já tiverem passado do prazo de troca?

Nesse caso, é bem possível que você ouça um barulho bem estridente e não consiga frear a tempo de evitar a colisão.

Daí, o estrago está feito.

Na melhor das hipóteses serão só danos materiais.

Mas mesmo assim, você deve conhecer uma das leis informais do trânsito: quem bate atrás, leva a culpa e arca com o conserto.

Ainda mais se um laudo técnico indicar que as pastilhas de freio do seu veículo já deveriam ter sido trocadas.

Melhor prevenir do que remediar, concorda?


Para Que Servem as Pastilhas de Freio

Se você prestou atenção, já sabe a resposta.

Mas vale repetir para sedimentar o conhecimento.

Como explicamos antes, a principal função dela é fazer pressão contra o disco.

Esse movimento é responsável por reduzir a velocidade do veículo até a sua parada total.

Isso se o pedal do freio for pressionado até tal momento.

Afinal, a pastilha de freio é acionada a cada vez que o condutor pisa nele, mesmo que de forma rápida.

Sem ela, a resposta ao movimento do motorista não seria a mesma.

Tipos de Pastilhas de Freio

Pastilhas de freios não são todas iguais.

Um mesmo modelo de automóvel pode usar diferentes tipos de pastilha.

Basicamente, o que muda é o seu material.

Elas podem ser de três tipos:

  • Metálicas;
  • Orgânicas;
  • De cerâmica.

Mas qual a diferença entre elas?

A princípio, o que altera é o material do qual elas são feitas.

Logo, isso muda a durabilidade delas – e também o valor, é claro.

Agora vamos ver um por um desses tipos.

Pastilhas metálicas

As pastilhas metálicas são as mais comuns no mercado atualmente.

São feitas de ligas metálicas, como latão, ferro e alumínio.

É um tipo resistente a altas temperaturas e a solicitações mecânicas.

Por consequência, tem um alto coeficiente de atrito e oferece uma boa durabilidade, além de eficiência nas frenagens.

Porém, o ponto fraco está no desconforto que gera para o motorista na hora da frenagem, sendo um pouco mais acentuado do que nos outros tipos.

Vale ressaltar que, por ela ser mais pesada, o veículo irá gastar um pouco mais de combustível.

Além disso, se não trocada no tempo certo, pode danificar mais o disco do que outros tipos de pastilhas de freio.

Em dias de frio intenso, as pastilhas metálicas demoram mais tempo para frear.

Por isso, se o seu veículo tiver esse tipo de pastilha, e o clima for de muito frio, mantenha uma distância maior do veículo à sua frente.

Pastilhas orgânicas

Antigamente, as pastilhas de freio orgânicas eram feitas de asbesto, que é um material resistente ao calor e com boa capacidade de absorção e de dissipação desse calor.

Contudo, esse material, quando muito exigido, soltava um pó que é tóxico e, portanto, faz mal à saúde humana.

Devido a isso, esse material parou de ser usado.

Atualmente, as pastilhas orgânicas são compostas normalmente de celulose e resina fenólica.

Elas possuem um coeficiente de atrito satisfatório, mas não tão alto quanto o das metálicas.

Entretanto, elas apresentam uma boa performance e um conforto razoável para o motorista.

O ponto fraco delas é que a durabilidade é baixa.

Como não são tão duras, elas não são aconselhadas para veículo mais pesados.

O ideal é que sejam usadas por carros mais leves, como os modelos populares.

Fique atento: quando gastas, elas produzem fumaça.

Pastilha de cerâmica

A pastilhas de freio de cerâmica, como o próprio nome diz, são feitas de cerâmica, sendo seus compostos mais comuns óxido de alumínio, boro e carboneto de silício.

Elas são bastante resistentes ao calor, apresentam uma grande durabilidade e são uma ótima escolha para aplicações mais severas.

Obviamente, são mais caras do que outros tipos de pastilhas de freio, justamente por apresentarem todos os benefícios possíveis e um material mais duradouro.

Digamos que você quer praticar o off-road.

Nesse caso, essas pastilhas serão excelentes, pois apresentarão um conforto melhor do que as metálicas e não irão aquecer tanto devido ao constante uso dos freios.

Por exemplo, após uma frenagem muito brusca, as pastilhas metálicas precisarão de um tempo de descanso – já as de cerâmica, não.

Materiais responsáveis pelo atrito

Você sabe quais materiais são usados na parte da pastilha que faz o atrito?

Ligantes, fibras, modificadores de atrito e cargas minerais.

Para você entender um pouco mais, vamos explicar.

Os ligantes são materiais aglutinantes (resinas termofixas e borrachas) e são responsáveis por unir os compostos do material de atrito.

As fibras podem ser acrílicas, de carbono, limalha de latão, lã de cobre, lã de aço, fibra de vidro e lã de rocha, e são responsáveis pela resistência mecânica.

Os modificadores de atrito são os materiais que proporcionam características de fricção dos materiais de atrito, ou seja, que trabalham para que o veículo pare.

Eles modificam o coeficiente de atrito.

São feitos de grafite e sulfetos de molibdênio, antimônio, cobre-zinco, manganês, chumbo e titânio.

As cargas minerais são aditivos utilizados para complementar a formulação.

Um exemplo clássico é o sulfato de bário, mais conhecido como barita.

Componentes da pastilha de freio

E do que é feita uma pastilha de freio?

Basicamente, de quatro coisas: material de atrito, calço ou base, ranhuras e chanfros.

material de atrito é o que explicamos anteriormente, sendo composto, em resumo, de resinas, fibras sintéticas e partículas metálicas.

O calço ou base é um aço de elevada resistência mecânica.

Alguns modelos de pastilha apresentam uma chapa amortecedora, o que melhora muito o conforto do motorista na hora da frenagem.

As ranhuras são sulcos no material de atrito.

Assim como nos pneus, elas indicam desgaste.

Elas servem para melhorar o arrefecimento e frequências de vibração durante a frenagem.

Os chanfros ficam presentes no material de atrito.

Eles servem para preservar o conforto quanto ao acionamento e ruído.

Basicamente, são úteis para que não dê aquele barulho estridente ao frear.

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